segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

click na foto e lei a mensagem

primeiro casamento de pastores homossexuais no brasil


Convidados que não conseguem conter as lágrimas, bolo, padrinhos, traje de gala e a marcha nupcial. Parecia um casamento como qualquer outro, mas não era. Foi celebrado na noite de ontem, numa casa de festas do Alto da Boa Vista, o primeiro casamento entre pastores homossexuais do país. Marcos Gladstone, de 33 anos, e Fábio Inácio, de 30, reuniram as famílias e os amigos para oficializar a relação do casal. [Leia a notícia completa no portal OGalileo]





Faz algum tempo que o movimento gay tem defendido a união homoafetiva, como contrato civil. Movimentos gays se organizam e querem revindicar os mesmos direitos dos casais heterossexuais, e nessa luta muitas vezes despejam ódio sobre os cristãos conservadores. Na verdade, faltam-lhes referencias bíblicas que justifiquem tal união como abençoada aos olhos do Senhor. A bíblia, livro que o pastor (sic) Marcos Gladstone diz ter como regra de fé e conduta, diz que no princípio Deus criou homem e mulher, macho e fêmea, Adão e Eva.


Houvesse Deus criado Adão e Ivo, ou Eva e Maria; ou cressem eles na evolução das espécies como Darwin e seu discípulo Dawkins, talvez pudessem de alguma forma justificar biblicamente a homoafetividade, ou quem sabe negar a imoralidade do ato. Contudo, Marcos Gladstone e seu parceiro Fábio dizem crer na Bíblia, aquele livro que diz com todas as letras que o homossexualismo é um pecado contra a santidade de Deus (cf. Mt 19.4-6; Rm 1.26,27; 1Co 6.9-11)

Da nossa parte, reinteramos que amamos e respeitamos a todos os homossexuais, porém, acrescentamos não admitir como autentica manifestação cristã a Igreja Contemporânea, e nem como ministro segundo o padrão bíblico, o pastor Marcos Gladstone.
Assista à seguir, o vídeo da celebração:

ministerio de dança homossexual


Em minhas andanças pelas comunidades orkutianas, eis que me deparo com o vídeo à seguir, onde um "ministério de dança" homossexual composto por membros da Igreja Contemporânea, liderada pelo pastor (sic) Marcos Gladstone, embalados pela letra de Cassiane, apresenta coreografia para a música "500 graus de puro fogo santo e poder". Pelos gritos e aplausos, deu pra perceber que o grupo conseguiu mesmo subir a temperatura do ambiente.

Com respeito a esta denominação, cabe dizer que não endossamos suas práticas e entendemos tratar-se de um movimento herético. Bíblia e homossexualismo não combinam, e isso é fato. Há nas Escrituras muitas referencias (inclusive neotestamentárias) contrárias ao homossexualismo, não havendo possível reconciliação entre ambos.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Pastor apoia projeto de lei que prevê morte para gays


Em 2007, o pastor ugandense Martin Ssempa recebeu financiamento norte-americano para sua luta de quase 20 anos contra a Aids no país.

Além de ser um combatente histórico da doença, com diversos projetos nacionais, ele é contra o homossexualismo, que julga "um distúrbio", e afirma que a camisinha oferece pouca proteção – ficou famoso após organizar manifestações em que queimou preservativos. Atualmente, Ssempa é um dos mais enfáticos apoiadores do projeto de lei anti-homossexual para votação no Parlamento de Uganda.

O país já proíbe por lei o ato sexual entre pessoas do mesmo sexo, mas o novo texto é mais rígido, incluindo até a pena de morte em alguns casos.

Ssempa é pastor da Igreja da Comunidade Makerere e integrante da Força-tarefa Contra o Homossexualismo em Uganda. Ele também tem papel de conselheiro e consultor no governo. Em entrevista ao G1, ele falou sobre o porquê de o homossexualismo ser um problema.

Leia a íntegra da entrevista:

G1 – Por que a lei é importante?

Martin Ssempa – É importante para colocar um fim na sedução e no recrutamento de nossas crianças na sodomia por meio da máquina de propaganda gay. Isso é financiado por George Soros, [da ONG] Hivos na Holanda e outras agências suíças. Sodomia é um crime, mas precisamos de uma lei para impedir sua disseminação.

Manifestação recente contra homossexualismo e ajuda internacional levou pessoas da Universidade de Makerere ao Parlamento de Uganda.
G1 – Por que a família tradicional precisa ser protegida? O que acontece em Uganda?

Martin Ssempa – A família é a base da sociedade. Mas nós somos uma nação pobre com muitas famílias pobres… Esses ricos europeus e americanos chegam com seu dinheiro para corromper nossas crianças na sodomia. Precisamos protegê-las dessa exploração.

G1 – O senhor acredita que Uganda pode perder apoio internacional após apoiar a lei, já que o presidente americano, Barack Obama, já a classificou de "odiosa"?

Martin Ssempa – Qualquer nação que coloca a exportação da sodomia no topo de sua agenda internacional é um Estado falido. Toda nação deveria reconhecer o valor estratégico de Uganda em reserva de petróleo, depósito de urânio, cooperação militar na região, etc. Todos os países árabes, por exemplo a Arábia Saudita, têm leis mais fortes, e os EUA e o mundo negociam com eles.

G1 – E a questão da pena de morte no projeto de lei, o senhor é contra? Por quê?

Martin Ssempa – Nós somos contra a pena de morte e recomendamos uma sentença menor, de 20 anos de prisão. Essa é uma posição de mais consenso entre a fraternidade cristã.

Protesto em Uganda contra a "sodomia".

G1 – Em seu site, o senhor diz que a Aids não é uma doença gay, mas também afirma que o risco de transmissão de HIV entre homossexuais é dez vezes maior. O senhor poderia explicar essa diferença?

Martin Ssempa – O sexo anal cria uma chance significativamente maior de transmissão de HIV/Aids do que o sexo heterossexual. Os fatores associados incluem a hemorragia; a camisinha oferece menos proteção e falha mais no sexo anal do que no vaginal.

G1 – O senhor sugere a inclusão no projeto de lei de um sistema de reabilitação de "pessoas que experimentarem tentações homossexuais". Como isso é possível?

Martin Ssempa – Sodomia é uma forma de desvio sexual e relacionada a distúrbios de identidade de gênero. Muitos ficam traumatizados por serem violados quando crianças. Existe poder em aconselhamento, terapia individual ou em grupo. Existe poder na oração, na orientação e no exemplo. Como os alcoólatras anônimos que ajudam os viciados, um programa de boa fé ajuda muitos. Na minha igreja eu tenho muitos ex-homossexuais e lésbicas.